Na segunda-feira (29/05), o Brasil acordou fedendo.
Trazido pelas mãos de Lula, parça de ditadores canalhas, está no país o algoz da Venezuela, Nicolás Maduro.
Com a cabeça a prêmio pelo governo norte americano por terrorismo internacional e tráfico de drogas, é recebido aqui como autoridade pelo presidente da república, pelo governo e por militares.
Maduro enviou aos EUA cerca de 250 toneladas de cocaína, usando a droga "como arma", segundo o procurador do caso, William Barr.
A recompensa pela cabeça do ditador da Venezuela é de 15 milhões de dólares, cerca de 75 milhões de reais. Mas não é só. O ditador é um assassino notório de seus inimigos.
Apoiado militarmente pelas FARC, Maduro elimina seus inimigos cruelmente.
Assim foi com o herói venezuelano, Òscar Pèrez, assassinado pelas forças do narcoditador em 15 de janeiro de 2018, cena vista em todo o mundo.
Maduro carrega consigo o cheiro da morte.
Veículos do antigo consórcio de imprensa se manifestaram contra a visita do ditador venezuelano e criticaram o presidente Lula.
Os jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e O Globo, do antigo consórcio de imprensa, publicaram editoriais criticando o governo Lula, pela recepção dada ao ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
Nesta quarta-feira, (31/05), o Estadão subiu o tom e disse que o presidente Lula "é uma vergonha para o Brasil".
O Globo seguiu a mesma linha. Conforme o jornal, "Lula vive em outro planeta", visto que os ataques à democracia na Venezuela estão longe de ser fantasia.
"Lula apequena a diplomacia brasileira", acrescenta a Folha. "No afã de defender uma esquerda arcaica, obscurantista e autoritária, Lula não apenas alimenta mentiras descaradas", disse a Folha.