O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo na terça-feira (10/10). Abelha é um dos homens mais procurados nas operações que ocorrem nesta semana no Rio de Janeiro.
Porém, até o início da tarde de terça, o "Abelha" poderia ficar solto caso conseguisse sair do estado.
O nome do líder do CV não estava no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), apesar dele ser considerado pela Justiça fluminense como foragido.
Desde o dia 15 de setembro os documentos não constavam como disponíveis.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que vai conversar com o presidente do CNJ, Luís Roberto Barroso, sobre o sumiço do nome de Wilton Quintanilha, o "Abelha", considerado um dos principais líderes do Comando Vermelho, do Banco Nacional de Mandados de Prisão.
Dino afirmou que as facções criminosas têm a infiltração em sistemas como um de seus métodos de atuação, mas não confirmou se isso aconteceu nesse episódio do Abelha.
Gazeta Brasil