Alguns dos principais defensores da suspensão imposta ao "X", ex-Twitter, não têm a coerência de abandonar a rede social que acusam de "tóxica" ou "antro de fake news".
Se não fosse um espaço democrático, o X teria tocado para fora Guilherme Boulos (Psol), candidato de extrema-esquerda a prefeito de São Paulo, que agora pede votos no X, cuja a suspensão ele apoiou.
Após chamar Elon Musk de "alucinado de extrema-direita", Boulos já fez mais de 300 posts na rede social X, desde a liberação da rede social no Brasil.
O presidente petista Lula é outro que se aproveita do espaço: após apoiar a suspensão e hostilizar Elon Musk, desde quinta-feira (10/10), não para de publicar lorotas no X.
Orlando Silva (PCdoB-SP) voltou aos posts. Sabe que no território livre do X ele pode defender até o seu projeto de regulamentação de redes sociais. Sem regulamentação.
Outros de extrema-esquerda como Ivan Valente (Psol-SP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ), pró-suspensão, estão "twittando" adoidados, as informações são da coluna de Cláudio Humberto do Diário do Poder.