POLÍTICA

Janja representará o Brasil em evento global contra a fome: "vamos mostrar um pouco dos resultados dos programas e das políticas sociais do governo Lula"

Por sou curitiba

07/02/2025 às 14:16:56 - Atualizado há
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

Rosângela Lula da Silva, a Janja, foi designada para representar o Brasil na 48.ª Sessão do Conselho de Governança do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), que ocorrerá entre os dias 9 e 14 de fevereiro, em Roma, na Itália. O decreto que oficializa sua participação foi publicado nesta sexta-feira (07/02) no Diário Oficial da União (DOU).

Janja integrará a comitiva liderada pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, e participará da reunião que definirá o novo presidente da Aliança Global de Combate à Fome. O grupo visa garantir o apoio à candidatura brasileira à presidência da entidade, que conta com 142 membros, entre países, instituições internacionais e organizações não governamentais (ONGs). A iniciativa foi lançada durante a última Cúpula de Líderes do G-20, realizada no Rio de Janeiro em novembro de 2023.

"Semana que vem estaremos nessa agenda muito importante, eu e o ministro Wellington Dias, em Roma. 2025 vai ser um ano de muito trabalho, vamos mostrar um pouco dos resultados dos programas e das políticas sociais do governo do presidente Lula", disse Janja, em nota divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).

Apesar de não ocupar cargo oficial no governo federal, Janja tem desempenhado um papel ativo em eventos institucionais e missões internacionais, o que tem gerado críticas por parte da oposição. Nesta semana, o deputado federal Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara, protocolou requerimentos solicitando informações sobre a atuação de Janja, seus gastos com passagens e diárias no exterior, e a legalidade de sua representação em eventos internacionais.

Denominada "Pacote Anti-Janja", a iniciativa também inclui pedidos de esclarecimento aos ministros da Casa Civil, da Controladoria-Geral da União, das Relações Exteriores, da Fazenda e do Planejamento sobre possíveis violações de normas de ética pública. A medida foi motivada por uma investigação do Ministério Público Federal (MPF) sobre supostas irregularidades envolvendo familiares do presidente petista Lula.


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Fonte: Gazeta Brasil
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