POLÍTICA

Após reunião, mais do mesmo: em vez de cortar despesas, vem aí aumento de impostos

Por sou curitiba

09/06/2025 às 11:23:26 - Atualizado há
Foto: Reprodução/Instagram

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, impôs aos líderes do Congresso, na noite deste domingo (08/06), o aumento de impostos para compensar o desequilíbrio provocado pelos gastos sem controle do governo petista Luiz Inácio Lula da Silva. Não se falou em cortar despesas, no máximo em "rever" isenções fiscais. A informação é da Coluna Cláudio Humberto do Diário do Poder.

A reunião era para discutir a suspensão do decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), proposta por mais de duas dezenas de projetos de deputados e senadores.

Sobre corte de gastos, "não houve consenso" em relação a super salários, que continuam intocáveis.

Em resumo, vem aí mais impostos:

  • Agora haverá punição, com a cobrança de imposto de renda, de quem investe no financiamento do crédito imobiliário e crédito agrícola. Assim, a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), passarão a ter cobrança de 5% de IR.
  • As plataformas de apostas online (bets) terão um aumento da chamada GGR (Gross Gaming Revenue) de 12% para 18%.
  • As fintechs, que atualmente pagam alíquotas de 9%, 15% ou 20% de CSLL (Contribuição sobre o Lucro Líquido), passarão a pagar 15% ou 20%, assim como os bancos tradicionais.
  • As isenções tributárias infra constitucionais serão revistas nos próximos dias. Motta disse que Haddad estimou essas isenções em R$ 800 bilhões por ano.

Não foram mencionadas medidas que cancelem gastos do governo petista.


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