Com tema "Quem espalha fake news espalha destruição", o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lançou nesse sábado (25/03) a campanha "Brasil contra Fake", contra desinformação sobre os fatos que afetam a vida dos brasileiros.
Até 14 de outubro do ano passado, durante a disputa pela Presidência da República, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) havia punido a equipe de Lula em pelo menos seis ocasiões distintas pelo uso de fake news.
Em um dos casos, o petista associou Jair Bolsonaro (PL) ao canibalismo. Também relacionou o então presidente à morte de um apoiador do PT em Mato Grosso. E a mais grave de todas: a campanha de Lula comparou o então chefe do Executivo com o nazista Adolf Hitler, responsável pela morte de milhões de judeus. O TSE determinou que todos esses conteúdos fossem retirados do ar.
Mentiras ditas pelo próprio presidente seguem sendo tratadas como fatos reais, a exemplo de ter tratado como "golpe" o impeachment da ex-presidente Dilma Roussef, em 2016; e de dizer que a trama da facção PCC para matar o senador Sérgio Moro (União-PR) seria uma "armação" do próprio parlamentar.
A ideia do governo petista é mostrar qualquer um pode se tornar vítima de uma notícia falsa.
A iniciativa foi divulgada no Twitter pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na rede, ele fez um post anunciando a plataforma oficial de checagem de informações.