A nova novela "das 9" da Rede Globo de Televisão, "Terra e Paixão", estreou nesta segunda-feira (08/05) com um viés claramente de esquerda e alinhado às pautas do governo do presidente Lula e sua equipe.
Protagonizada por atores de renome, como Tony Ramos, Glória Pires e Cauã Reymond, a trama narra a história de personagens em um embate de luta pela terra e, claro, vingança.
O objetivo, obviamente, lacrar para agradar os que "assinam os cheques das propagandas institucionais" via Palácio do Planalto, agora jorrando livremente e já ultrapassando a cifra de R$ 330 milhões só nestes quatro primeiros meses do ano.
Mas o tiro parece ter saído pela culatra e algo que já vem se tornando rotina se repetiu, uma audiência média de apenas 24,2 pontos na Grande São Paulo, a pior em uma estréia da principal novela do horário nobre, desde 1991, quando o índice passou a ser medido e divulgado pelo Ibope.
Segundo os espectadores que tiveram coragem de assistir o primeiro dia da novela escrita por Walcyr Carrasco, é evidente o incentivo a invasões de terra e o ataque ao agronegócio, em uma incrível "coincidência" com o atual momento político e social vivido no Brasil.
Situação que vem gerando uma revolta de setores mais esclarecidos da sociedade (uma maioria crescente, graças à internet) e, pior, a iniciativa de boicote aos patrocinadores movida inclusive pelos próprios empresários do agro.
É preciso reconhecer que, inteligente, a esquerda, quando no poder, coloca em prática todos os métodos de sua "cartilha comunista", ao explorar todos os meios possíveis para disseminar "sua mensagem" e manipular o povo.
Mas agora há do outro lado um adversário mais preparado e organizado, ainda que em fase de amadurecimento.
Será uma luta no campo da comunicação, onde a internet é a principal arma dos adversários que ocupam a presidência.