A "onda" de fumaça que atingiu Manaus no domingo (29/10) voltou a pairar sob a cidade na tarde de segunda-feira (30/10). Essa é a segunda vez que o fenômeno atinge a capital amazonense, que vive uma grave crise ambiental, agravada pelas queimadas e pela seca histórica que atinge a região.
A Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) abriu uma licitação para comprar 18 videogames para servidores públicos. A aquisição faz parte do projeto "Qualidade de Vida no Trabalho" (QVT), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O foco do programa do Governo Lula é voltado ao bem-estar físico e mental dos servidores dos sistemas de Segurança Pública, como funcionários da própria SSP, Polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros.
O Playstation 5 custa em média R$ 4,6 mil. A licitação não especifica o nome do videogame, mas as características correspondem ao Playstation 5, da marca Sony: "Console de plástico; Com Porta Ethernet, Bluetooth, Wi-Fi, USB, 2 controles sem fio, Cabos, Fonte; Incluso Plano de Assinatura com disponibilidades de download de jogos por período de 5 anos, Configuração mínima com Processador AMD Ryzen, Zen 2, Placa de vídeo AMD com arquitetura Radeon RDNA 2, Resolução 4K até 120Hz, podendo chegar a 8K; Com SSD de 825GB, Mídias física e digital e Memória RAM de 16GB".
O documento da SSP-AM também prevê que no videogame venha "Incluso Plano de Assinatura com disponibilidades de download de jogos por período de 5 anos".
A licitação também contempla a compra de outros itens, como: 6 mesas de ping-pong, Seis mesas de massagem; 18 poltronas massageadoras; 18 televisões; 96 puffs.
Os produtos fazem parte de uma licitação publicada em 25 de setembro e autorizada pelo secretário-executivo da pasta, o coronel Anézio Brito de Paiva.
A Secretaria de Segurança Pública do AM justificou em nota que a compra dos itens visa promover um ambiente de trabalho saudável, auxiliando na manutenção da saúde mental de homens e mulheres que compõem o sistema, "uma vez que, (por exemplo), a atividade policial é uma das mais estressantes do mundo".
A pasta também disse que os recursos para a compra dos itens foram destinados pelo Fundo Nacional de Segurança Pública ao Fundo Estadual de Segurança Pública.
Assim, eles não poderiam ser utilizados para outros fins, que não projetos voltados ao bem-estar estar dos servidores.