O 1º ano do novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou 308 mortes de yanomamis. O número representa um aumento de quase 50% em relação às mortes registradas em 2022, quando foram registradas 209 mortes de yanomamis.
As informações constam em relatório divulgado pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), que é ligada ao Ministério da Saúde.
A informação atual foi publicada pela Sesai no dia 21 de dezembro de 2023 com os dados coletados até o mês de novembro.
Já o número referente às mortes ocorridas no ano de 2022 foi divulgado no início de 2023 e foi utilizado pelo governo Lula para acusar o seu antecessor, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de "genocídio" contra os yanomamis.