Com estoques vazios de insulina rápida em diversos estados brasileiros, uma das estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde para adquirir o produto foi apelar para uma compra emergencial do item, quando até mesmo produtos de laboratórios estrangeiros sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) podem ser adquiridos.
De acordo com uma reportagem do jornal O Globo, a estratégia foi exatamente essa quando o ministério fechou um acordo recente com a chinesa Globalx Technology Limited para adquirir 1,3 milhão de tubetes de insulina. No entanto, a compra é contestada pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), que questiona a qualidade do produto.