O Partido dos Trabalhadores (PT) articula uma campanha nas redes sociais para seduzir o eleitorado evangélico. A estratégia é disseminar a informação de que Lula não teria fechado nenhuma igreja após assumir este seu terceiro mandato como chefe do Executivo, segundo Bela Megale, do jornal O Globo.
A tática digital adotada pela legenda presidida por Gleisi Hoffmann é "limpar a barra" do atual presidente diante destes eleitores mais conservadores, que se viram traídos por Lula após o petista afirmar, na última campanha, que não era favorável ao aborto, mas acabar desmentido pelas medidas tomadas por seu Ministério da Saúde, na pessoa da ministra Nísia Trindade, em clara posição pró-aborto.
A ideia é não adentrar em discussões sobre valores conservadores, mas construir a imagem de um Lula que não oferece risco aos cristãos.
De acordo com a colunista, Gleisi Hoffmann tem compartilhado com os mais próximos que a disputa pelo voto dos evangélicos será norteada por avanços econômicos conquistados pelo governo, que até agora só gastou e contraiu dívidas, desequilibrando severamente a balança fiscal.
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