A empresa não conseguiu lucrar o suficiente para cobrir o custo mensal de R$ 1,9 bilhão para funcionar. A coluna de Cláudio Humberto do Diário do Poder, de quem são as informações, teve acesso a documentos internos da estatal que mostram que a receita do primeiro mês do ano ficou em R$ 1,42 bilhão, portanto, não atingiu o valor mínimo de custeio.
O volume de encomendas registrou queda de 19,42%, apontam documentos internos. Passou de 201,59 milhões para 162,43 milhões.