Militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) realizaram, nesta terça-feira (14/02), atos de protestos na porta dos escritórios dos deputados federais Carla Zambelli (PL-SP) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Sem provas, os manifestantes acusam os dois parlamentares de financiarem ou apoiarem os atos de 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram vandalizadas.
Outros pontos escolhidos foram as portas das casas do governador afastado do DF, Ibaneis Rocha, além da sede do Banco Central no Rio de Janeiro.
De acordo com o MTST, liderado pelo agora deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), o objetivo dos atos é "reafirmar a importância de fazer com que todos os envolvidos na tentativa de golpe respondam por seus crimes".
A coordenadora do movimento em SP, Debora Lima, disse que as cenas de destruição vistas em Brasília "nunca mais podem se repetir".
"E é por isso que não podemos esquecer; os golpistas e os seus financiadores têm que ser punidos", afirmou.