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ECONOMIA

Alimentos disparam no Brasil: Frutas e carnes lideram aumentos


Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os consumidores brasileiros enfrentaram um aumento significativo nos preços ao longo dos últimos 12 meses. Segundo dados divulgados nesta terça-feira (11/02), a inflação oficial do país registrou alta de 4,56%, refletindo o impacto da escalada dos preços em diversos setores da economia.

Alimentos mais caros: frutas e carnes lideram aumentos

Os alimentos foram um dos principais fatores de pressão inflacionária no período. O abacate despontou como o item que mais encareceu, com um aumento expressivo de 68,77%. Outras frutas também registraram elevações acentuadas: tangerina (68,56%), laranja-lima (68,59%), laranja-pera (34,52%) e limão (30,48%).

As carnes também pesaram no orçamento dos brasileiros, com uma alta acumulada de 21,17%. Entre os cortes com maiores reajustes, destacam-se: pá (27,29%), acém (25,98%), patinho (25,28%), lagarto (23,21%) e filé mignon (22,46%). Cortes populares, como alcatra (20,49%) e picanha (12,36%), também subiram de preço.

Bebidas e combustíveis também sobem

O cafezinho do dia a dia não escapou da inflação. O café moído teve alta de 50,35%, enquanto o café servido em estabelecimentos subiu 10,49%. Outras bebidas também pesaram no bolso, como o açaí (18,76%) e o suco de frutas (11,83%).

Os combustíveis para veículos seguiram a tendência de alta, acumulando reajuste de 11,35%. O etanol liderou as altas (21,59%), seguido pela gasolina (10,71%), óleo diesel (2,66%) e gás veicular (2,14%).

Transporte por aplicativo e serviços de saúde mais caros

Os preços das corridas por aplicativos aumentaram 15,16% nos últimos 12 meses, impactando diretamente os usuários que dependem do serviço para deslocamento. O transporte público também registrou elevação, com destaque para a tarifa de metrô (5,21%), integração do transporte público (12,11%) e ônibus interestadual (8,34%).

No setor de saúde, o plano de saúde sofreu reajuste de 7,66%. Outros serviços do setor também subiram: exames laboratoriais (6,5%), hospitalização e cirurgia (5,98%) e exames de imagem (4,87%).

Aluguel de veículos e outros serviços

Os preços do aluguel de veículos também ficaram mais altos, com aumento de 13,89%. No setor de transporte, o grupo "veículo próprio" teve alta de 2,48% no período.








































Gazeta Brasil

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