O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou a prisão de mais de 1.200 pessoas após os protestos que ocorreram no país após a eleição venezuelana em 28 de julho. Maduro prometeu capturar outras mil pessoas.
Ele declarou que todos os "criminosos fascistas" seriam enviados para Tocorón e Tocuyito, prisões de segurança máxima, para que pagassem pelos seus crimes perante o povo.
Após a "reeleição" do ditador, protestos irromperam por todo o país, resultando na morte de pelo menos 12 pessoas até quinta-feira (01/08), segundo ONGs que atuam na Venezuela.